"Meus Filhos, Minhas Bençãos!"
Espaço de dicas para as mamães e papais.
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terça-feira, 8 de março de 2016
domingo, 14 de fevereiro de 2016
A Mamãe Está Em Casa: Quero criar um cavalheiro, não um troglodita !
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Blog da NeKa: O Desafio de Amar #eutedesafio
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Carta de uma criança
As crianças nem sempre conseguem dizer ou exprimir exatamente aquilo que estão a pensar, a sentir, a precisar, mas esta carta simples e emotiva fala por todas. Para reler de vez em quando…
*-Não me estraguem com bens materiais. Eu sei muito bem que não vou ter tudo aquilo que pedir. Estou apenas a testar-vos.
*-Não tenham medo de ser firme comigo. Eu prefiro, faz-me sentir segura.
*-Não me deixem criar maus hábitos. Eu tenho que confiar em vocês para os detetar atempadamente.
*-Não me façam sentir mais pequeno do que realmente sou. Isso só me faz comportar de forma “estupidamente crescido”.
*-Se for possível, não me corrijam em frente às outras pessoas. Vou prestar muito mais atenção se falarem comigo calmamente e em privado.
*-Não me façam sentir que os meus erros são pecados. Isso perturba o meu sentido de valores.
*-Não me tentem proteger das consequências. Às vezes preciso de aprender de uma forma um pouco mais dolorosa.
*-Não fiquem muito chateados quando eu digo "odeio-te". Não são vocês que eu odeio, mas sim, o vosso poder de me frustrar.
*-Não deem grande importância às minhas pequenas queixinhas. Por vezes, elas simplesmente ajudam-me a conseguir a atenção de que preciso.
*-Não sejam chatos. Se forem, vou ter de me proteger, fingindo que sou surdo.
*-Não se esqueçam que eu não consigo explicar-me tão bem como gostaria. É por isso que nem sempre sou preciso naquilo que comunico.
*-Não me ignorem quando eu faço perguntas. Se fizerem isso, vão ver que eu vou parar de as fazer e vou procurar a minha informação noutro lugar.
*-Não sejam inconsistentes. Isso confunde-me e faz-me perder a fé em vocês.
*-Não me digam que os meus medos são ridículos. Para mim, são terrivelmente reais e vocês podem fazer muito para me tranquilizar, se tentarem percebê-los.
*-Nunca digam ou sugiram que são perfeitos ou infalíveis. Isso irá chocar-me muito quando eu descobrir que não são.
*-Nunca pensem que está abaixo da vossa dignidade pedir-me desculpas. Um pedido de desculpas sincero vai-me fazer sentir muito mais próximo de vocês.
*-Não se esqueçam que eu adoro fazer experiências. Eu não posso viver sem elas, por isso, façam-me essa vontade.
*-Não se esqueçam o quão rápido eu estou a crescer. Eu sei que deve ser muito difícil acompanharem o meu ritmo mas, por favor, tentem.
*-Não se esqueçam que eu não consigo crescer e progredir sem muito amor e compreensão, mas eu não preciso de vos dizer isso, pois não?
*-Por favor, mantenham-se saudáveis e em forma. Eu preciso de vocês.
Fonte: Site Pequenada.com
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Sono: 4 problemas comuns e soluções inteligentes
Especialistas e mães dão dicas de como resolver os perrengues do sono do seu filho - sem traumas!
Devido à amamentação, é normal que a criança durma no colo até os 6 meses. Depois, o hábito pode minar o descanso. Se seu filho só consegue pegar no sono em condições específicas, é porque associou o sono a uma dessas dinâmicas.
Solução
Vai ser difícil, mas seja firme! Prepare um ritual, como colocá-lo no berço, ler uma história
ou deixá-lo com um boneco de que goste, para se adaptar. O momento ideal de ensinar
a criança a dormir é o início da noite, quando ela está mais sonolenta.
Dica de mãe
“Eu permito que ela fique um pouco na minha cama, mas com a luz apagada e sem brinquedos, para que entenda que é hora de dormir. Canto, faço massagem e levo-a para a cama em seguida.”
Érica assunção, mãe de Ana Laura, 1 ano
Causa
Acordar durante a noite faz parte do ciclo do sono. Só que, geralmente, as crianças logo voltam a dormir. Quando este retorno não acontece naturalmente, pode ser sinal de algum distúrbio. Em bebês, é comum despertar para mamar, mas, a partir dos 6 meses, não há mais necessidade de a criança se alimentar de madrugada.
Quando o bebê desperta, ele chora e se mexe. Espere alguns minutos para acudi-lo. Salvo
em casos de fome ou frio, não o pegue no colo, apenas espere se acalmar. Se continuar
acordado, saia do quarto e volte esporadicamente, para ele saber que você está por perto. Se seu filho andar até a sua cama, oriente-o a retornar para a dele.
Dica de mãe
"Coloquei meu filho mais novo, que sempre dormiu muito bem, no quarto da mais velha. Assim, quando ela acorda, vê o caçula descansando e faz o mesmo.”
Tatiana Carleto Felix, mãe de Gabriela, 6, e Luigi, 4 anos.
Ele pede uma história e você lê, pede um copo d’água e você busca... Pode ser que seu filho só esteja tentando retardar o sono. O problema é comum até os 4 anos e geralmente está relacionado à ansiedade de separação e às tentativas da criança de controlar os aspectos de seu entorno.
Solução
Ajude seu filho a se sentir seguro, dizendo que o ama e que estará logo ali ao lado. Explique que a hora do sono pode ser prazerosa, que ele terá sonhos agradáveis. Se não adiantar, tente incluir mais atividade física na rotina dele. Mas suspenda a agitação até duas horas antes de ir para a cama.
Dica de mãe “Comprava dois pijamas iguais para o meu bebê. Assim, ele fazia a associação que, quando colocava aquela roupa, era hora de ir para a cama – e sem discussão!
Eu eu podia lavar o pijama tranquilamente.”
Talita Munhões, mãe de Giovanna, 4, e Rafael, 2 anos.
Causa
Muitos pais acostumam os filhos a dormir com a luz do abajur acesa ou com a televisão ligada. O problema é que isso afeta a produção de melatonina, hormônio que prepara o organismo para o sono e é liberado quanto o ambiente está escuro.
Solução
Nada de televisão e jogos no celular ou tablet pelo menos uma hora antes de deitar. O abajur só deve ficar aceso até a hora de dormir. Se seu filho tem medo do escuro, recorra a uma lâmpada de tomada azulada, que é mais fraca e induz o sono.
Dica de mãe
“Como minha filha tinha medo do escuro, coloquei perfume infantil diluído em água em um frasco. Antes de colocá-la para dormir, espirrávamos juntas o líquido pelo quarto para ‘espantar o bicho papão’.”
Samara, mãe de Larissa, 11 anos.
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